Quem nós somos?
Fundada pelos irmãos Cristian e Diuly Lovatto, a Arkonnan é uma banda de Symphonic Progressive Metal caracterizada por vocais líricos e influências da música Celta e medieval. Suas letras contam fantásticas histórias inspiradas nos Contos e Fábulas de Arkonnan, da Antologia Secreta Legend Of Faunus, de autoria do escritor Sr. Faunus.
A antologia épica Legend Of Faunus, que versa sobre os contos lendários da Arkonnan, traz a história de uma linhagem de Faunos, em que o último de sua geração começa a desvendar a história de seus antepassados, levando-o a uma jornada fantástica que remonta ao antigo Condado de Faunus, no coração das terras de Faliand, ao sol nascente da altiva Cidadela dos Magos.
A Arkonnan combina as características e a atmosfera épica do Symphonic Metal, marcado por elementos sinfônicos, arranjos orquestrais, vocais líricos e letras que exploram temas mitológicos e fantásticos, com a técnica e estrutura musical complexa do Progressive Metal, resultando em uma produção artística grandiosa.
Ao longo de sua história, a Arkonnan construiu uma maneira única de espetáculo para suas performances em palco. Indo além de suas profundas raízes musicais, a banda traz uma forte conexão com a diversidade das artes performativas. Ao integrar elementos musicais, cênicos e literários, os músicos criam uma atmosfera envolvente, oferecendo uma experiência singular e inesquecível para o público.
"Para as misteriosas e gélidas terras de Arkonnan, uma energia oculta se move, esgueirando-se pelas colinas e despenhadeiros em uma perigosa jornada que não pode mais retroceder...
“No alvorecer da primeira luz, onde voam os sonhos majestosos, um chamado em seu espírito dá início à longa jornada do mago”. Tema da primeira composição da banda intitulada Legendary Flame.
O primeiro contato do compositor Cristian Lovatto com a arte que o inspirou foi por intermédio de um Irmão Alemão, natural de Karlsruhe, construtor de Órgãos de Tubos e Realejos. O organista o apresentou à imensidão da música erudita, em especial o período Barroco, com as Tocatas e Fugas de Johann Sebastian Bach, além de suas célebres Fantasias, Concertos e Cantatas Sacras. Esse universo musical, repleto de beleza e profundidade, tem sido uma constante fonte de inspiração desde então, deixando uma marca duradoura em sua jornada musical.
“Imerso na natureza eu me conecto com o mais profundo de mim. É dela que nasce toda a inspiração e cada melodia gravada na pauta.”
A inspiração para escrever as letras e as músicas da Arkonnan vem de sua admiração pela literatura fantástica, música erudita, canções Celtas e medievais, música do extremo oriente e a arte gótica (séc. XII – XIV). É na natureza que o compositor busca cada melodia e cada palavra nos versos das músicas. Essa é a força impulsionadora por trás da atmosfera e universo sonoro nas músicas da banda.
Com o passar do tempo, o músico passou a se fascinar por arranjos orquestrais e sua aplicação no Symphonic Progressive Metal e subgêneros. Ao passo que desenvolvia um interesse cada vez maior por instrumentos de corda como o violão, a guitarra e, sobretudo, o contrabaixo. Este último despertando-lhe uma paixão excepcional no decurso de sua trajetória musical. Como contrabaixista oficial da Arkonnan, pôde desenvolver e aprimorar suas linhas técnicas de Progressive Metal e expressar plenamente sua identidade musical na banda.
Desde a infância, Diuly Lovatto, uma soprano lírico, nutria o sonho de ser cantora. Suas primeiras notas musicais ressoaram na igreja, onde a jovem Diuly, com um violão em mãos, cantava e tocava os cânticos no grupo de jovens da igreja que frequentava. Foi a Irmã Eliane quem, com paciência e carinho, a guiou pelos caminhos da música, plantando as sementes de um talento que floresceria.
Aos 13 anos, o destino lhe reservou um momento épico: ao ouvir pela primeira vez a voz da cantora Tarja Turunen no álbum “Oceanborn”, trazido por seu irmão, Diuly sentiu seu coração vibrar em sintonia com o canto erudito. Naquele instante, uma paixão tomou conta de sua alma, e ela decidiu que sua jornada musical seria trilhada pelo canto lírico.
Ao darem vida à banda Arkonnan, a cantora Diuly partiu em busca de aperfeiçoamento vocal, encontrando em seu primeiro professor de canto um mentor que a inspirou a se graduar na arte que tanto amava.
Desde os 16 anos, Diuly cantou em diversos coros, onde se encantou com a magia da polifonia, a riqueza da dinâmica vocal, a profundidade das sonoridades e a arte da interpretação. Esses elementos tornaram-se suas paixões constantes, e até hoje, ela pratica essa arte no “Coro Santa Maria” de sua cidade natal.
Durante sua vivência musical na faculdade, Diuly se deixou envolver pela harmonia dos instrumentos como o piano, o cravo e o órgão de tubos. Esse encantamento a conduziu, mais tarde, a se tornar a tecladista da Arkonnan.
Ao longo de sua jornada, seu talento no canto a destacou, e Diuly foi convidada por diversos coros a atuar como Preparadora Vocal e Professora de Canto. Desde então, sua formação tornou-se um processo contínuo e constante, mergulhando nos estudos da ciência da voz. Sua missão passou a ser transformar e posicionar a voz de seus alunos no mundo, compartilhando com eles a mesma paixão e dedicação que sempre guiou seu próprio caminho.
A cantora também se entrega com paixão aos recitais de canto lírico. No inverno de 2007, antes mesmo de ingressar na faculdade, subiu pela primeira vez ao palco lírico como convidada especial da classe de canto da universidade local. Esse momento marcou o início de sua trajetória, participando de recitais solo e concertos com a Orquestra Sinfônica de sua cidade natal. A soprano teve sua estreia operística interpretando o papel de Pamina em “Die Zauberflöte” de Wolfgang Amadeus Mozart, encantando a todos com sua voz celestial e presença cativante. Desde então, sua atuação no canto tornou-se um espetáculo de pura arte e emoção, relatado pelo público que a acompanha, ao final de suas apresentações .
“Ser contadora de histórias através do canto me permite conectar o ar e a alma, transmitindo todas as emoções. A essência que busco como cantora é fazer com que o público vivencie cada momento, cada cena poética, como se estivesse presente e fizesse parte dessas histórias, proporcionando algo que não poderiam experimentar em outro lugar. Para mim, cantar é onde tudo faz sentido, é onde eu me conecto com o meu cerne e posso expressar minha verdade, estabelecendo uma conexão profunda com o público.”
A essência criativa que deu origem ao universo da Arkonnan surge da profunda sinergia enraizada em laços profundos entre os irmãos. Essa poderosa conexão criativa, acrescida às intensas experiências artísticas e à diversidade de estilos que cada um traz consigo, foi o impulso necessário para a criação de um estilo musical único, que os conduziu a uma sonoridade exclusiva, rica em elementos sonoros e atmosferas envolventes. Todo esse decurso experimental os levou a encontrar seu próprio som e à consolidação de uma identidade sonora única no cenário do Symphonic Progressive Metal, como uma expressão autêntica de suas visões e paixões artísticas.
A trajetória musical da Arkonnan ganhou uma nova dimensão com a incorporação do talentoso baterista de Progressive Metal, Darlan Batista. Sua entrada na banda trouxe uma energia renovada aos palcos, destacando-se pela notável habilidade técnica e pela capacidade criativa na elaboração de linhas de bateria e percussão. O baterista não apenas fortaleceu o som da Arkonnan, mas também trouxe uma nova camada de profundidade e complexidade às músicas, contribuindo de maneira significativa para a identidade musical da banda.
Atualmente, o trio Arkonnan criou o espetáculo musical intitulado Em Terras Celtas, que traz ao palco a riqueza das melodias e canções Celtas, da forma lírica do canto aos ritmos vigorosos dos tambores, que evocam na memória os sons etéreos da natureza.
O espetáculo está em cena no momento e traz um repertório de canções Folk Celta com uma atmosfera épica em cenografia e cênica, incluindo versões especiais das composições da banda inspiradas nos Contos e Fábulas de Arkonnan, da Antologia Secreta Legend Of Faunus, de autoria do escritor Sr. Faunus.
“Cada movimento da natureza carrega um som: as melodias contagiantes das flautas e dos foles, o som das montanhas e dos ventos uivantes, o cântico dos pássaros ao amanhecer. Cada elemento da natureza contribui com sua própria nota para a vida na Terra, e cada sopro ao espírito move a pena que escreve suas notas na pauta. Com o Em Terras Celtas, a banda inspirou-se no desejo de transportar o público da agitação do mundo contemporâneo, em ciclos rápidos e frios, para uma reflexão profunda, imerso aos sons encantadores da natureza, desde o bater das ondas ao leve farfalhar das folhas, para o imaginário de seus contos musicalizados.”
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